Gestos botânicos e pesquisa educacional. Irrupções e interrupções impossíveis
DOI:
https://doi.org/10.19137/praxiseducativa-2024-280202Palavras-chave:
gestos botánicos; investigación educativa;, experiencias estéticas; ambientes narrativosResumo
Desde 2022 diseñamos un proyecto que denominamos “Río y Mar, tal para cual”, espacio de encuentro a partir de múltiples referencias que hacen foco en la formación docente y en la investigación educativa pero que la trascienden. Río y Mar ha sido el marco propicio para ensayar maneras de pensar-sentir-ser. Hemos ido tejiendo una urdimbre de resonancias de diversa procedencia que, no sólo es la materia de nuestros encuentros, sino también es un horizonte de experiencias: fluencias literarias, visuales y sonoras que devienen mundos, posibles y deseados.
Dos encuentros-ponencias performáticas, el primero: “Río y Mar, tal para cual: ficciones compartidas para construir futuros en el campo educativo” (2022) y, recientemente “Aguas de primavera. Nuevas derivas entre río y mar” (2023), son antecedentes vitales para este dossier que pone en debate la im-posibilidad de generar desde perspectivas poshumanistas y neomaterialistas apuestas sensibles por prácticas botánicas y estéticas, generar movimientos hacia la creatividad metodológica y reterritorializaciones metodológicas en pos de mundos en que todos quepamos.
Este dossier pretende retomar esa conversación, amplificarla y darle sentido a través de una sensibilidad puesta en conexión con los seres vivos y sus modos de habitar territorios. Creemos que es urgente trabajar en un estilo de atención, en una disponibilidad a las diversas maneras de estar vivo, a contramano de la crisis de sensibilidad y de la muerte del planeta que habitamos. La investigación educativa está llamada a eso y, nosotros como docentes e investigadores no podemos estar exentos de ese registro vital.
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