Debemos superar la atomización para deshacernos del fascismo neoliberal de Henry Giroux. Pérez Bustillo, M.E. (Traductora)
DOI:
https://doi.org/10.19137/https://dx.doi.org/10.19137/praxiseducativa-2020-240103Palavras-chave:
educación, atomización social, autoritarismo político, fascismo neoliberal, pedagogía radicalResumo
El trabajo se centra en la educación, la atomización social y el terror del autoritarismo político y el fascismo neoliberal. Se analizan dos temblores políticos distintos que sacuden al mundo por estos días: por un lado, la propagación de una resistencia al emergente neo-fascismo; y por el otro, un nuevo surgimiento en formas masivas de una resistencia colectiva contra el neoliberalismo. Yace el interrogante acerca de cómo la educación da lugar a modos de autoformación que puede permitirle a la gente resistirse a las mentalidades fascistas y neoliberales. La pedagogía, como herramienta de resistencia, abre un espacio de traducción, crítica y resistencia. Esto resulta particularmente crucial frente a la atomización que aísla a los individuos y fomenta una sensación de impotencia al afirmar que no se puede cambiar el orden existente. Para poder desmantelar estos regímenes debemos también encontrar un modo de romper con los patrones de atomización que los hacen posible. Sin esperanza no existe posibilidad de resistencia, disidencia y lucha. la organización es condición para la lucha, y la esperanza es condición para la organización. La esperanza expande el espacio de lo posible y se transforma en una manera de reconocer y nombrar la naturaleza incompleta del presente.
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