Paz e amor das mulheres: violência de gênero en Woodstock y Palomita Blanca

DOI:

https://doi.org/10.19137/anclajes-2020-2438

Palavras-chave:

mulheres artistas, amor romântico, violência de gênero

Resumo

A partir da análise de produções culturais que valorizaram “a paz e o amor”, como Woodstock e Piedra Roja, representada no romance Palomita Blanca (Lafourcade) e o filme de mesmo nome, de Raúl Ruiz, questionam-se os supostos suicídios por overdose e por amor de mulheres artistas, assim como também os vícios que enfrentaram, como respostas a uma violência de gênero contínua. Conclui-se que, assim como a arte reproduz e impulsiona a violência contra as mulheres, também pode ser um agente que possibilite um novo acordo e uma nova compreensão da violência que supostamente exerceriam elas mesmas, contra si.

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Biografia do Autor

Rubí Carreño Bolívar, Pontificia Universidad Católica de Chile

Doctora en Literatura Chilena y profesora titular de la Pontificia Universidad Católica de Chile. Sus líneas de investigación principales son estudios de género, culturas populares, música popular y literatura hispanoamericana. Sus últimos libros: Av Independencia: arte, música e ideas de Chile disidente ( Santiago: Cuarto Propio, 2013) y La rueda mágica: música y literatura, manual para indisciplinados ( editora, Universidad Alberto Hurtado, 2017).  

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Publicado

2020-09-01

Como Citar

Carreño Bolívar, R. (2020). Paz e amor das mulheres: violência de gênero en Woodstock y Palomita Blanca. Anclajes, 24(3), 125–136. https://doi.org/10.19137/anclajes-2020-2438

Edição

v. 24 n. 3 (2020): septiembre-diciembre

Seção

Dossiês

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