Longo prazo: projetos narrativos transtemporais na Argentina contemporânea

DOI:

https://doi.org/10.19137/anclajes-2022-2611

Palavras-chave:

Longa duração, Temporalidades, literatura argentina contemporânea, cinema argentino contemporâneo, teatro argentino contemporâneo

Resumo

Enquanto as experiências atuais em torno do tempo parecem dominadas pela velocidade, obsolescência imediata, curto prazo, os artigos que compõem este dossiê reúnem materiais estéticos heterogêneos em uma série cultural que delineia formas alternativas de processar, habitar, reimaginar a temporalidade. Através da análise proposta, as obras literárias, cinematográficas e teatrais da Argentina contemporânea dialogam a partir de um compromisso comum com o longo prazo, com a longa duração como unidade de medida de seus respectivos projetos narrativos. Assim, o tempo recupera a centralidade perdida na imaginação narrativa -e na reflexão crítica-, mas o faz na forma de questionar sua percepção, a descontinuidade de seus ritmos e cronologias, a interrogação sobre o que significa habitar o tempo e a abertura às diferentes temporalidades que se acopla, se decompõem ou se ignora por trás desse uso do singular.

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Biografia do Autor

Sandra Contreras, Instituto de Estudios Críticos en Humanidades, IECH, UNR-CONICETUniversidad Nacional de Rosario / CONICET

Doctora por la Universidad de Buenos Aires y Profesora Titular de Literatura Argentina I en la Universidad Nacional de Rosario, donde también dirige el Doctorado en Literatura y Estudios Críticos. Es Investigadora Principal en CONICET, donde actualmente dirige el Instituto de Estudios Críticos en Humanidades (IECH). Publicó los libros Las vueltas de César Aira (Beatriz Viterbo Editora, 2002) y En torno al realismo y otros ensayos (Nube Negra Editora, 2018), además de diversos artículos sobre ficción argentina contemporánea y narrativas de larga duración. Participó de la Historia Crítica de la Literatura Argentina, dirigida por Noé Jitrik con tres capítulos sobre Benito Lynch, Lucio V. Mansilla y  Sarmiento. También editó, con prólogo y selección a su cargo, El excursionista del planeta. Escritos de viaje,  de Lucio V. Mansilla (Fondo de Cultura Económica, 2012), donde se reúnen por primera vez una buena porción de textos desconocidos del autor. Desde su fundación en 1991 y hasta el año 2013 fue una de las directoras de la editorial Beatriz Viterbo.

Alejandra Laera, Universidad de Buenos Aires / Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas, CONICET

Doctora en Letras por la Universidad de Buenos Aires (UBA) y profesora de Literatura Argentina en la misma universidad. Ha sido profesora visitante en universidades del país y del exterior y es investigadora del Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET). Ha publicado numerosos artículos y ensayos en revistas especializadas y volúmenes colectivos. Fue directora de El brote de los géneros (2010), tercer tomo de la Historia crítica de la literatura argentina, y coeditora de varias compilaciones, entre ellas, Las brújulas del extraviado. Para una lectura integral de Esteban Echeverría (2006); El valor de la cultura. Arte, literatura y mercado en América Latina (2007); Fronteras escritas. Cruces, desvíos y pasajes en la literatura argentina (2008), y Sarmiento en intersección. Literatura, cultura y política (2013). Asimismo, ha elaborado ediciones críticas de clásicos argentinos como Facundo, Juan Moreira y La Bolsa. 

Referências

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Publicado

2022-01-01

Como Citar

Contreras, S., & Laera, A. (2022). Longo prazo: projetos narrativos transtemporais na Argentina contemporânea. Anclajes, 26(1), 1–8. https://doi.org/10.19137/anclajes-2022-2611

Edição

v. 26 n. 1 (2022): enero-abril

Seção

Dossiês

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