Versiones de la crítica nacional: dos lecturas del Arte nuevo a fines del XIX

  • Mariano Saba UBA / Conicet

Palavras-chave:

crítica española del siglo XIX, Marcelino Menéndez y Pelayo, Manuel de la Revilla, Lope de Vega

Resumo

A fines del siglo XIX dos facciones antagónicas se disputan la hegemonía del campo intelectual español: el tradicionalismo católico ortodoxo y el liberalismo krausista. Por lo tanto, dentro de ese contexto, cobra importancia procurar la reconstrucción del enfrentamiento teórico de Marcelino Menéndez y Pelayo con Manuel de la Revilla, ya que se plantea como un caso cuyo análisis permite entender el origen de aquella división en el seno de la crítica hispánica. Por otra parte, el contraste de las lecturas del Arte nuevo, de Lope de Vega, realizadas por Menéndez y Pelayo y por Alcántara García ayuda a ilustrar el tema en cuestión mediante un ejemplo con resonancias precisas.

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Biografia do Autor

Mariano Saba, UBA / Conicet

Profesor y Licenciado en Letras por la Universidad de Buenos Aires. Actualmente se desempeña como Ayudante de Primera en la cátedra de Literatura Española II de la Facultad de de Filosofía y Letras de la misma universidad. Forma parte del proyecto UBACyT Historiografías literarias decimonónicas. Los intelectuales y las literaturas nacionales: Marcelino Menéndez Pelayo y Gastón Paris, dirigido por la Dra. Florencia Calvo, y se encuentra realizando el doctorado en la Universidad de Buenos Aires, becado por el Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (CONICET) y radicado en el Instituto de Filología y Literaturas Hispánicas “Dr. Amado Alonso”. Su tema de tesis indaga la influencia de la obra de Menéndez Pelayo en la obra ensayística y dramática de Miguel de Unamuno.

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Publicado

2012-06-08

Como Citar

Saba, M. (2012). Versiones de la crítica nacional: dos lecturas del Arte nuevo a fines del XIX. Anclajes, 16(1), 53–72. Recuperado de https://cerac.unlpam.edu.ar/index.php/anclajes/article/view/38

Edição

v. 16 n. 1 (2012): enero-junio

Seção

Artigos

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