Escenas de traducción en los Comentarios reales del Inca Garcilaso / Translation Scenes in Inca Garcilaso’s Comentarios reales
DOI:
https://doi.org/10.19137/anclajes-2013-1711Palavras-chave:
Garcilaso Inca de la Vega, Comentarios reales, Humanismo hispanoamericano, traducción, diálogo renacentista.Resumo
En las condiciones en que el Inca Garcilaso de la Vega hace su ingreso a la cultura letrada —con la célebre traducción de los Diálogos de amor de León Hebreo— el imperativo de “fidelidad del traductor” se encuentra atravesado no sólo por la ideología lingüística del Humanismo sino también por restricciones del dominio discursivo jurídico y religioso. Desde esta hipótesis, el presente artículo explora las operaciones de traducción que orquesta la subjetividad híbrida de los Comentarios reales en el diseño y legitimación de su autoridad enunciativa. El análisis de estas operaciones permite describir la compleja “fidelidad” del traductor mestizo, en constante oscilación entre el desafío y el repliegue táctico.
Palabras clave: Garcilaso Inca de la Vega; Comentarios reales; Humanismo hispanoamericano; traducción; diálogo renacentista.
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