Escenas singulares de una infancia compartida: las autobiografías de Victoria y Silvina Ocampo /Unique scenes of a shared childhood: the autobiographies of Victoria and Silvina Ocampo
DOI:
https://doi.org/10.19137/anclajes-2015-1911Palavras-chave:
Silvina Ocampo, Victoria Ocampo, autobiografía, literatura argentina, siglo XXResumo
Dos proyectos de escritura del yo divergentes: uno que apuesta a reconstruir la memoria, otro que prefiere la opacidad del recuerdo; dos estrategias de autofiguración disímiles: un yo en primer plano y un yo en fuga, confundido en "ella", organizan las autobiografías de Victoria y Silvina Ocampo. La línea de interpretación que desarrollo a partir de Invenciones del recuerdo (2006), la autobiografía en verso de Silvina Ocampo compuesta por recuerdos infantiles, gira en torno al vínculo entre escritura de los recuerdos, impropiedad del recuerdo —impersonalidad—, y el problema de la infancia (Agamben). En contrapunto, mi lectura de El Archipiélago (1979), el primer tomo de la autobiografía de Victoria Ocampo que corresponde al período de la niñez, pretende mostrar el modo en que la autora confía en la posibilidad de narrar con nitidez el tiempo de la memoria, a partir de las estrategias de la autobiografía clásica (Lejeune).
Palabras clave: Silvina Ocampo; Victoria Ocampo; autobiografía; literatura argentina; siglo XX
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