Los relatos policiales de Víctor Juan Guillot / Victor Juan Guillot’s Detective Stories
DOI:
https://doi.org/10.19137/anclajes-2014-1814Palavras-chave:
Víctor Guillot, Jorge Luis Borges, Novela Problema, Policial de Enigma, Historia de la Literatura Policial ArgentinaResumo
Los relatos policiales de Víctor Juan Guillot han sido hasta aquí completamente ignorados por la crítica literaria y la historiografía del género policial en la Argentina. Sostenemos que en estos relatos de Guillot puede advertirse el pasaje desde un modelo de relato policial –aquel que sería el fundamental desde fines de la década de 1870 hasta aproximadamente 1930, con claros aspectos folletinescos y vínculos estrechos con la realidad política y social– hacia una narración detectivesca más cercana al modelo de la Edad de Oro del policial en lengua inglesa y más alejado de la vida empírica nacional. Este último tipo de policial se desarrollará con vigor durante las décadas de 1930 y 1940. En este sentido, mostramos en qué medida los relatos policiales de los libros Historias sin importancia (1920) y El alma en el pozo (1925) consuenan con la tradición temprana del género en la Argentina, mientras que los cuentos incluidos en Terror: cuentos rojos y negros (circa 1935) se hallan en sintonía con los policiales de la década de 1930. Asimismo, exhibimos de qué manera las concepciones de Guillot –expresadas en la poética de sus relatos y también en reflexiones sobre la novela policial– anticipan ya desde 1925 las ideas de Jorge Luis Borges sobre lo policial durante los años 30.
Palabras clave: Víctor Guillot; Novela policial; Literatura argentina; siglo XX; Jorge Luis Borges
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