Poética do olhar: ideia de viagem nas crônicas de Martín Caparrós

DOI:

https://doi.org/10.19137/anclajes-2021-2529

Palavras-chave:

Literatura argentina, Martín Caparrós, história da viagem, crônica

Resumo

A reflexão sobre a viagem ocupa um lugar centra na obra de Martín Caparrós. Neste artigo, analiso como se resolvem dois problemas relacionados que afetam a história da viagem em Larga distancia y El interior, de Martín Caparrós. O primeiro problema é o aparente paradoxo que as teorias sobre o cancelamento da experiência supõem para o relato da viagem. O segundo problema é a linguagem no qual escrever a viagem. Finalmente, pretendo extrair uma poética do olhar a partir das reflexões sobre a viagem de Caparrós.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Christian Snoey Abadías, Universidad Autónoma de Barcelona

Doctor en Filología Hispánica por la Universidad de Barcelona. En 2015 obtuvo una beca FI de formación predoctoral. Bajo la tutela del Dr. Bernat Castany Prado, ha escrito una tesis sobre la escritura de la historia y del horror en la obra de Martín Caparrós. Actualmente, trabaja como profesor asociado en la Universidad Autónoma de Barcelona. Entre otros trabajos, ha coeditado el volumen El texto de las mil caras. Hibridismo y nuevas tendencias en la literatura española e hispanoamericana, publicado en Renacimiento. Se dedica fundamentalmente al estudio de la narrativa y la poesía hispanoamericana contemporáneas y a la unión de filosofía y literatura. Escribe también crítica literaria para revistas como Otra parte y Pliego suelto. 

Referências

Agamben, Giorgio. Infancia e historia. Ensayo sobre la destrucción de la experiencia. Buenos Aires, Adriana Hidalgo editora, 2011.

Baricco, Alessandro. Los bárbaros. Ensayo sobre la mutación. Barcelona, Anagrama, 2017.

Benjamin, Walter. “Experiencia y pobreza”, “El narrador. Consideraciones sobre la obra de Nikolái Léskov”. Iluminaciones. Madrid, Taurus, 2018, pp. 95-100, 225-252.

Borges, Jorge Luis. “El pudor de la historia”. Otras inquisiciones. Madrid, Alianza, 2007.

Caparrós, Martín. Lacrónica. Barcelona, Círculo de Tiza, 2015.

Caparrós, Martín. El interior. Barcelona, Malpaso, 2014.

Caparrós, Martín. El Hambre. Barcelona, Anagrama, 2016.

Caparrós, Martín. Larga distancia. Barcelona, Malpaso, 2017.

Carrión, Jorge, editor. Mejor que ficción. Crónicas ejemplares. Barcelona, Anagrama, 2012.

Chesterton, G. K. Ortodoxia. Barcelona, Acantilado, 2013.

Cortázar, Julio. Rayuela. Madrid, Cátedra, 2013.

Deleuze, Gilles. Crítica y clínica. Barcelona, Anagrama, 2016.

Deleuze, Gilles y Félix Guattari. Mil mesetas. Capitalismo y esquizofrenia. Valencia, Pre-textos, 2010.

Eliot, T. S. Cuatro cuartetos. Barcelona, Lumen, 2016.

Fernández García, Eugenio. “Walter Benjamin: Experiencia, tiempo a historia”. Anales del seminario de historia de la filosofía, no 12, 1995, pp. 107-130.

Grossman, David. Escribir en la oscuridad. Barcelona, Debolsillo, 2011.

Guzmán Rubio, Federico. “Tipología del relato de viajes en la literatura hispanoamericana: definiciones y desarrollo”. Revista de Literatura, vol. LXXIII, n.o 145, 2011, pp. 111-130. https://doi.org/10.3989/revliteratura.2011.v73.i145.254

Kovacsics, Adan. Guerra y lenguaje. Barcelona, Acantilado, 2008.

Martínez, Tomás Eloy. “Apogeo de un género”, en Martín Caparrós, Larga distancia. Barcelona, Malpaso, 2004, pp. 11-12.

Piglia, Ricardo. Crítica y ficción. Barcelona, Debolsillo, 2014.

Santerbás, Santiago R., editor. “Introducción”, en Michel de Montaigne, Diario de viaje a Italia, Madrid, Cátedra, 2010.

Sebald, Winfried Georg. Austerlitz. Barcelona, Anagrama, 2014.

Snoey Abadías, Christian. “Una lectura pigliana de la obra de Martín Caparrós”. Pensamiento al margen, n.o 5, 2016, pp. 157-166.

Steiner, George. La poesía del pensamiento. Del helenismo a Celan. Madrid, Siruela, 2012.

Downloads

Publicado

2021-05-01

Como Citar

Snoey Abadías, C. (2021). Poética do olhar: ideia de viagem nas crônicas de Martín Caparrós. Anclajes, 25(2), 129–144. https://doi.org/10.19137/anclajes-2021-2529

Edição

v. 25 n. 2 (2021): mayo-agosto

Seção

Dossiês

Licença

Os autores devem aderir à licença Creative Commons 4.0 denominada “Atribución - No Comercial -CompartirIgual CC BY-NC-SA”, por meio da qual é permitido copiar, reproduzir, distribuir, comunicar publicamente o trabalho e gerar trabalhos derivados, desde e quando o autor original é citado e reconhecido. No entanto, você não tem permissão para usar o trabalho ou seus possíveis trabalhos derivados para fins comerciais. os/as autores/as devem aderir à licença Creative Commons 4.0 denominada "Atribuição - Não Comercial-CompartilhaIgual" (CC BY-NC-SA 4.0), que permite a cópia, reprodução, distribuição, comunicação pública da obra e criação de obras derivadas, desde que a autoria original seja citada e reconhecida. No entanto, não é permitido utilizar a obra nem suas possíveis obras derivadas para fins comerciais. Além disso, os/as autores/as cedem à Anclajes os direitos para a publicação de seus textos, mantendo, no entanto, sua propriedade intelectual. Isso significa que a publicação não retém os direitos de reprodução ou cópia (direitos autorais), permitindo que as pessoas responsáveis pela autoria possam disponibilizar as versões finais e divulgá-las em repositórios institucionais, temáticos, páginas pessoais na web ou qualquer outro uso relevante, desde que a fonte original de publicação seja mencionada.