Plágio e memória: a reivindicação do art forger na literatura de Georges Perec
DOI:
https://doi.org/10.19137/anclajes-2020-24311Palavras-chave:
Georges Perec, literatura francesa, crítica literária, século XX, FrançaResumo
Este artigo aborda dois romances do autor francês Georges Perec (1936-1982), onde os personagens principais são falsificadores de arte. Em O Condottiere (1957-1960), uma história fracassada de falsificação é apresentada, enquanto em Um gabinete de Amador (1979) uma família faz com que proprietários de galerias, colecionadores e museus adquiram obras falsas. A passagem de um texto para outro representa um desenvolvimento conceitual do autor, onde, além de questionar os mitos de originalidade e singularidade, Georges Perec propõe estabelecer uma relação com as obras de arte que vão da história à memória.Downloads
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