Narrar desde las fronteras: memoria y experiencia de la violencia en Las cartas que no llegaron de Mauricio Rosencof / Narrating from the Frontiers: Memory and Experience of Violence in Las cartas que no llegaron by Mauricio Rosencof

  • Sofía Irene Traballi

DOI:

https://doi.org/10.19137/anclajes-2014-1825

Palavras-chave:

Literatura contemporánea, literatura uruguaya, siglo XX, Mauricio Rosencof, crítica literaria

Resumo

En la novela Las cartas que no llegaron de Mauricio Rosencof (2000) la experiencia de los procesos históricos violentos es el punto de partida de un ejercicio de recuperación de la memoria que toma la forma de la escritura epistolar. Interpelado por la vivencia traumática, el relato memorioso del narrador se adentra en una exploración de fronteras, sondeando límites, fracturas, umbrales, cruces, espacios de encuentro. En este sentido, el concepto de frontera en su multiplicidad y complejidad significante constituye una clave heurística que permite atravesar el texto, articularlo y dar cuenta de sus rasgos temáticos y formales.

 

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Biografia do Autor

Sofía Irene Traballi

Profesora de Ciencias Antropológicas por la Universidad de Buenos Aires y estudiante avanzada de la carrera de Letras. Ha participado en congresos y eventos académicos, y publicado en revistas especializadas artículos sobre literatura argentina y teoría literaria. Actualmente, forma parte de un proyecto de investigación de la Universidad de Buenos Aires y se desempeña como adscripta en las cátedras Literatura Latinoamericana II y Problemas de Literatura Latinoamericana de la carrera de Letras. Su área de investigación principal es la relación entre cuerpo y escritura en algunos autores de literatura latinoamericana contemporánea. 

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Publicado

2014-10-14

Como Citar

Traballi, S. I. (2014). Narrar desde las fronteras: memoria y experiencia de la violencia en Las cartas que no llegaron de Mauricio Rosencof / Narrating from the Frontiers: Memory and Experience of Violence in Las cartas que no llegaron by Mauricio Rosencof. Anclajes, 18(2), 61–78. https://doi.org/10.19137/anclajes-2014-1825

Edição

v. 18 n. 2 (2014): julio-diciembre

Seção

Artigos

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