“El cerro sagrado”. Imaginários e práticas espaciais sobre o cerro Uritorco (Córdoba, Argentina)

Palavras-chave:

sacralidade, espaço sagrado, morro, práticas espaciais

Resumo

O Cerro Uritorco, a 1.950 metros acima do nível do mar, constitui o maciço mais alto correspondente ao serrado menor de Córdoba. Desde a década de 1980, uma série de narrativas começaram a surgir em torno do morro que se condensaram em uma rede de sacralidade onde se tecem lendas ancestrais indígenas, histórias sobre o aparecimento de naves e seres intra e extraterrestres, e New Age, discursos esotéricos e místicos que subscrevem a sua sacralidade. Neste artigo nos concentramos em entender como o cerro do Uritorco foi construído como representante desse tipo de discurso, ou seja, como o objeto geográfico foi concebido (e é concebido) como um espaço sagrado, situando a análise na perspectiva espacial. Nesse sentido, o olhar estará voltado para duas dimensões fundamentais que compõem a abordagem geográfico-cultural: por um lado, os imaginários geográficos alimentados pelos discursos espaciais presentes e, por outro, as práticas concretas que os sujeitos desenvolvem e que são motorizados por esses imaginários sobre o lugar.

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Biografia do Autor

Fabian Claudio Flores, Universidad Nacional de Luján-CONICET

Geógrafo. Investigador Independiente del CONICET. 
Doctor en Ciencias Sociales y Humanas de la Universidad Nacional de Luján.
Profesor y Licenciado en Geografía. Magister en Ciencias Sociales y Humanas de la UNLu.
Director del Grupo Interdisciplinario de Estudios sobre Paisaje, Espacio y Cultura.

Karina Inés Del Fabro, Universidad Nacional de Córdoba

Profesora y Licenciada en Geografía de la Universidad Nacional de Córdoba.
Actualmente se desempeña como docente de nivel secundario y participa de investigaciones en la Universidad.

Publicado

2023-09-21

Como Citar

Flores, F. C., Del Fabro, K. I., & Del Fabro, K. I. (2023). “El cerro sagrado”. Imaginários e práticas espaciais sobre o cerro Uritorco (Córdoba, Argentina). Huellas, 27(2), 159–174. Recuperado de https://cerac.unlpam.edu.ar/index.php/huellas/article/view/7621

Edição

Seção

Artículos