"O herói e o outro". Redes de interconhecimento e trajectórias socioeducativas nas prisões do sul da província de Santa Fé (Argentina)
DOI:
https://doi.org/10.19137/praxiseducativa-2024-280115Palavras-chave:
itinerários de detenção; trajetórias socioeducativas; circuito penitenciário do centro-sul de Santa Fé ; táticas e estratégias.Resumo
A partir da elaboração de relatos biográficos, reconstruímos as trajectórias socioeducativas de dois adultos privados de liberdade em instituições penitenciárias da província de Santa Fé. A noção de trajectórias socioeducativas, articulada com uma abordagem antropológica relacional, alude à construção de percursos que, ao nível da experiência vivida, incluem tanto aspectos estruturais como o significado que estes assumem para os sujeitos. Recuperamos ainda a categoria de trajectórias de Michel De Certeau para dar conta do cruzamento de mobilidades e modalidades de ação (tácticas e estratégias) que estes itinerários comportam. As dimensões analíticas emergentes remetem para as conexões entre as condições materiais, normativas, organizacionais e relacionais dos lugares institucionais em que se configuram as experiências dos sujeitos, e os saberes e práticas postos em jogo no decurso das suas trajectórias socioeducativas, especialmente as ancoradas na geração de laços interpessoais.
Downloads
Referências
Acin, A. (2019). La educación de jóvenes y adultos en contextos de privación de la libertad en la Ley de Educación
Nacional N.º 26.660 (LEN). Políticas derivadas en interrogantes actuales. Cuaderno de Educación Año XVII Nº 7,
-31. Universidad Nacional de Córdoba.
Achilli, E. (1999). Práctica docente y diversidad sociocultural. Homosapiens.
Bragos, O.; Gamba, F., Guisso, E., Procovio, O.,Rostan, A.(2012). Políticas públicas y nuevas configuraciones
geográficas en la ciudad de Rosario. El caso del Distrito Oeste. XIX Congreso Arquisur: “Ciudades Vulnerables.
Proyecto o incertidumbre”. La Plata. http://sedici.unlp.edu.ar/handle/10915/51866
Bustelo, C. (2017). Experiencias de formación en contextos de encierro: un abordaje pedagógico desde
La perspectiva narrativa y (auto) biográfica [Tesis de doctorado]. Facultad de Filosofía y Letras, Universidad
Nacional de Buenos Aires. http://repositorio.filo.uba.ar/bitstream/handle/filodigital/4363/uba
Correa, A. M. (Coord.). (2019). Producción de Sentidos y Subjetividades en el Espacio Carcelar. Acceso a Justicia y
Derechos. 15 años de investigación desde la perspectiva de Derechos Humanos. Universidad Nacional de Córdoba.
De Certeau, M. (2007). La invención de lo cotidiano. Universidad Iberoamericana.
Frejtman, V. y Bustelo, C. (2013). Un recorrido de formación y transformación en el encierro: La autobiografía
narrativa como forma de re-hacer el mundo. Jornadas Nacionales sobre Formación de Profesorado. Facultad de
Humanidades y Artes, Universidad Nacional de La Plata.
Goffman, I. (2001). Internados. Ensayo sobre la situación social de los enfermos mentales. Amorrortu.
Grassi, E. (2003). Políticas y problemas sociales en la sociedad neoliberal: La otra década infame (I). Espacio.
Kalinsky, B. (2006). Los usos de la prisión: la otra cara de la institucionalización. el caso de las mujeres
encarceladas.
Ley, Razón y Justicia. Revista de Investigación en Ciencias Jurídicas y Sociales, (10), 181-204.
https://ar.vlex.com/vid/usos-cara-caso-mujeres-encarceladas-209822921
Kalinsky, B. (2016). La cárcel hoy. Un estudio de caso en la Argentina. Revista Historia de las Prisiones, (3), 19-34.
Manchado, M. (2017). Caretas y pecadores. Ajustes secundarios, gobernabilidad y pentecostalismo en las cárceles
santafesinas (Argentina). Dossier Sociedad y Religión Nº 48. Producciones carcelarias de lo sagrado, 211-234.
http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/cgi-bin/library.cgi?a=d&c=ar/ar 053&d=article289oai
Manchado, M, Routier, E. y Chiponi, M. (2019). ¿Suspendidos y ejercidos? Dilemas del acceso y ejercicio del
derecho educativo en cárceles argentinas. Revista Alquimia Educativa, (6),
-166. http://editorial.unca.edu.ar/Publicacione%20on%20line/Alquimia/PDF/Alquimia%20N%206%20I/Mancha
do-Routier-Chiponi-.pdf
Míguez, D. (2007). Reciprocidad y poder en sistema penal argentino. Del pitufeo al motín de Sierra Chica. En A.
Isla (Comp.), En los márgenes de la ley. Inseguridad y violencia en el Cono Sur. Paidós.
Piña, C. (1986). Sobre las historias de vida y su campo de validez en las ciencias sociales. Revista Paraguaya
De Sociología, 23(67), 143-162.
Routier, E. (2022). Acá hay escuela. Experiencias de escolarización secundaria de jóvenes y adultos en unidades
penitenciaria de Santa Fe. Prohistoria ediciones.
Routier, E., Manchado, M. y Alberdi, C. (2020). Educar y castigar. Demandas, accesibilidad y trayectorias
socio-educativas en una prisión de máxima seguridad de la provincia de Santa Fe (Argentina). Espacios en Blanco.
Revista de Educación, 2(30), 279-292. https://ojs2.fch.unicen.edu.ar/ojs-3.1.0/index.php/espacios-en
blanco/article/view/669.
Santillán, M. L. (2007). Trayectorias educativas y cotidianidad. Una etnografía del problema de la educación y la
experiencia escolar en contextos de desigualdad [Tesis doctoral]. Universidad de Buenos Aires.
http://repositorio.filo.uba.ar/handle/filodigital/4676
Zuzulich, M. F. (2022). Intervención y tratamiento. Un acercamiento al escenario de las inserciones profesionales en
la Unidad Penitenciaria N° 2 de la Ciudad de Santa F. Revista Delito y Sociedad, (54).
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Aviso de direitos autorais
Comitê Editorial Revista Práxis Educativa:
Declaro que sou o autor do artigo intitulado (nome do artigo), que o mesmo é original e de minha autoria e que não foi publicado anteriormente em qualquer outro formato ou meio. Declaro saber que a revista não me cobrará nenhum tipo de taxa em hipótese alguma, nem receberei qualquer tipo de remuneração monetária.
Caso seja aceito para publicação na Práxis Educacional, autorizo a referida revista a publicá-lo digitalmente e a divulgá-lo em suas redes sociais.
Se o trabalho for publicado, aderi à licença Creative Commons denominada "Atribuição - Compartilhamento Não Comercial pela mesma Licença CC BY-NC-SA", por meio da qual é permitido copiar, reproduzir, distribuir, comunicar publicamente o trabalho e gerar trabalhos derivados , desde que o autor original seja citado e reconhecido. Esta licença está em uso desde setembro de 2018. Em 2016 foi aderido ao CC BY NC ND 4.0; e nos anos de 2017 e 2018 (janeiro-agosto) CC BY NC 4.0.
Esta licença CC BY-NC-SA Share Alike não permite, entretanto, o uso comercial da obra. Como autor, a revista poderá estabelecer acordos adicionais para a distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicado na revista, permite-me autoarquivar os artigos publicados, na sua versão post-print, em repositórios institucionais, temáticos , páginas web pessoais ou qualquer outro uso relevante. com o reconhecimento de ter sido publicado pela primeira vez nesta revista.
SA Práxis Educacional adere à DORA (Declaração sobre Avaliação de Pesquisa) assinada em São Francisco, Califórnia, em 16 de dezembro de 2012, e à Declaração do México (Declaração Conjunta LATINDEX - REDALYC - CLACSO - IBICT).