Imaginación, herramientas cognitivas y alumnos renuentes / Imagination, cognitive tools and reluctant students
Palavras-chave:
imaginación, contenido curricular, herramientas cognitivasResumo
El presenta articulo analiza como los niños y adolescentes a los que denominamos “alumnos renuentes” son, a menudo, cualquier cosa menos renuentes a aprender ciertas cosas. Ellos muestran todos los signos de participación imaginativa—solo que su imaginación parece incapaz de conectarse con cualquier parte del curriculum escolar. Podríamos preguntar ¿cómo podemos hacer que el curriculum sea tan imaginativamente atractivo como el mundo que se supone debería exponerse a los estudiantes? Una nueva respuesta para algunos o muchos de esos estudiantes podría derivarse del trabajo de Lev Vygotsky (1962, 1997). Su noción de “herramientas cognitivas” nos ofrece una forma de explorar cómo podemos captar y comprometer la imaginación de esos estudiantes para que vean lo que es verdaderamente maravilloso y atrapante en el currículo cualquiera pudiera aprender y convertirla en una herramienta cognitiva. En este articulo veremos cómo las herramientas de estructuración de historias/relatos, los opuestos binarios, y la generación de imágenes a partir de las palabras pueden emplearse de maneras, en cierta medida, nuevas. Cada una de ellas fue en algún momento una invención cultural de importancia considerable, y cada una ahora se ha convertido, potencialmente para cada uno de nosotros, en herramientas cognitivas que pueden aumentar nuestra capacidad para pensar, comunicarnos y comprender.
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