Prácticas con tecnologías
Palavras-chave:
didáctica y tecnología educativa, didáctica silenciosa, tecnología silenciada y tecnología necesaria, uso y reusoResumo
El estudio de las prácticas de la enseñanza pueden reconocerse mediante tres enfoques diferentes: el docente que planea la clase, desde la perspectiva de los estudios didácticos de la década del 50 y del 60 y que pusieron énfasis en la preparación de la clase; el estudio de los procesos reflexivos que realiza el docente una vez acontecida la clase, especialmente en la década del 70 y el 80 y; los estudios que analizan las acciones espontáneas de los docentes en las clases, sus intuiciones, la sabiduría práctica. El artículo parte de este análisis para reconocer como los docentes incluyen las tecnologías en las aulas, adoptan criterios diferentes para su uso o para su reutilización. Diferencia las tecnologías creadas para las tareas docentes de las utilizadas por el docente pero que fueron creadas para otros fines. Distingue tanto los usos silenciosos de las propuestas didácticas por una revalorización del medio como los de una tecnología negada cuando se ignora el mensaje que trasmite y se la utiliza para promover procesos de pensamiento. También se identifican situaciones en que se potencian las propuestas pedagógicas o que, por el contrario se las banaliza a partir de estas introducciones. Finalmente, se reconoce que las prácticas con tecnologías estánimplicadas en las propuestas didácticas y, por tanto, en las maneras en que se promueve la reflexión en el aula, se abre un espacio comunicacional que permite la construcción del conocimiento y se genera un ámbito de respeto y ayuda en los difíciles y complejos problemas de enseñar y aprender.Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Aviso de direitos autorais
Comitê Editorial Revista Práxis Educativa:
Declaro que sou o autor do artigo intitulado (nome do artigo), que o mesmo é original e de minha autoria e que não foi publicado anteriormente em qualquer outro formato ou meio. Declaro saber que a revista não me cobrará nenhum tipo de taxa em hipótese alguma, nem receberei qualquer tipo de remuneração monetária.
Caso seja aceito para publicação na Práxis Educacional, autorizo a referida revista a publicá-lo digitalmente e a divulgá-lo em suas redes sociais.
Se o trabalho for publicado, aderi à licença Creative Commons denominada "Atribuição - Compartilhamento Não Comercial pela mesma Licença CC BY-NC-SA", por meio da qual é permitido copiar, reproduzir, distribuir, comunicar publicamente o trabalho e gerar trabalhos derivados , desde que o autor original seja citado e reconhecido. Esta licença está em uso desde setembro de 2018. Em 2016 foi aderido ao CC BY NC ND 4.0; e nos anos de 2017 e 2018 (janeiro-agosto) CC BY NC 4.0.
Esta licença CC BY-NC-SA Share Alike não permite, entretanto, o uso comercial da obra. Como autor, a revista poderá estabelecer acordos adicionais para a distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicado na revista, permite-me autoarquivar os artigos publicados, na sua versão post-print, em repositórios institucionais, temáticos , páginas web pessoais ou qualquer outro uso relevante. com o reconhecimento de ter sido publicado pela primeira vez nesta revista.
SA Práxis Educacional adere à DORA (Declaração sobre Avaliação de Pesquisa) assinada em São Francisco, Califórnia, em 16 de dezembro de 2012, e à Declaração do México (Declaração Conjunta LATINDEX - REDALYC - CLACSO - IBICT).