El asalto de las mujeres a las carreras universitarias “masculinas”: cambio y continuidad en la discriminación de género
Palavras-chave:
universidad, feminización, carreras “masculinas” y “femeninas”Resumo
A inicios del siglo XX, las universitarias eran un puñado de náufragas en un océano masculino; a fines del siglo ya constituían mayoría abrumadora en casi todas las Universidades occidentales. ¿Deberíamos celebrar el fin de toda discriminación sexista en la educación terciaria? La distribución de la matrícula según orientación disciplinaria nos muestra disparidades camufladas bajo las cifras globales. Dos de cada tres estudiantes de la Universidad pública uruguaya son mujeres; esto no ha impedido la persistencia de la histórica diferenciación entre carreras “masculinas” y “femeninas”. Pero es claro que ya nada es lo que era, y todo indica un proceso irreversible en la feminización de todas las carreras universitarias. En este artículo examinaremos las tendencias señaladas por las cifras de la matrícula universitaria a lo largo de las tres largas décadas que separan los censos de 1974 y 2007.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
Aviso de direitos autorais
Comitê Editorial Revista Práxis Educativa:
Declaro que sou o autor do artigo intitulado (nome do artigo), que o mesmo é original e de minha autoria e que não foi publicado anteriormente em qualquer outro formato ou meio. Declaro saber que a revista não me cobrará nenhum tipo de taxa em hipótese alguma, nem receberei qualquer tipo de remuneração monetária.
Caso seja aceito para publicação na Práxis Educacional, autorizo a referida revista a publicá-lo digitalmente e a divulgá-lo em suas redes sociais.
Se o trabalho for publicado, aderi à licença Creative Commons denominada "Atribuição - Compartilhamento Não Comercial pela mesma Licença CC BY-NC-SA", por meio da qual é permitido copiar, reproduzir, distribuir, comunicar publicamente o trabalho e gerar trabalhos derivados , desde que o autor original seja citado e reconhecido. Esta licença está em uso desde setembro de 2018. Em 2016 foi aderido ao CC BY NC ND 4.0; e nos anos de 2017 e 2018 (janeiro-agosto) CC BY NC 4.0.
Esta licença CC BY-NC-SA Share Alike não permite, entretanto, o uso comercial da obra. Como autor, a revista poderá estabelecer acordos adicionais para a distribuição não exclusiva da versão do trabalho publicado na revista, permite-me autoarquivar os artigos publicados, na sua versão post-print, em repositórios institucionais, temáticos , páginas web pessoais ou qualquer outro uso relevante. com o reconhecimento de ter sido publicado pela primeira vez nesta revista.
SA Práxis Educacional adere à DORA (Declaração sobre Avaliação de Pesquisa) assinada em São Francisco, Califórnia, em 16 de dezembro de 2012, e à Declaração do México (Declaração Conjunta LATINDEX - REDALYC - CLACSO - IBICT).