Escola Estadual Rural Taylor-Egídio (ERTE) – Bahia - Brasil. Resultado do diálogo entre a pedagogia de alternância e Paulo Freire
Palavras-chave:
educação campestre, Pedagogia de alternancia, escola estadual rural Taylor-EgídioResumo
Embora o Brasil seja de origem predominantemente agrária, no campo brasileiro não há uma escola que seja efetivamente do campo. A falta deste espaço educacional, não é causa da pobreza campestre, mas a fortalece. Até 1891 a referida educação não foi mencionada nas constituições, evidenciando o descaso das políticas públicas. As poucas escolas situadas no campo não associaram a vida às atividades educacionais formais. A possibilidade da escola no/do campo, associada à realidade campestre, ganha força com o modelo pedagógico de alternância, que emergiu como tentativa de contemplar a demanda da educação formal campestre. A Pedagogia de alternância, em sua dimensão libertadora, progressista e conscientizadora, dialoga com os princípios freirianos: defendendo a educação como processo permanente de construção cultural e desenvolvimento da comunidade para a auto-sustentabilidade. Este estudo busca colaborar com uma proposta de educação no/do campo a partir da experiência da Escola Estadual Rural Taylor-Egídio, em Jaguaquara – Bahia – Brasil.
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