Narrar desde las fronteras: memoria y experiencia de la violencia en Las cartas que no llegaron de Mauricio Rosencof / Narrating from the Frontiers: Memory and Experience of Violence in Las cartas que no llegaron by Mauricio Rosencof
DOI:
https://doi.org/10.19137/anclajes-2014-1825Palavras-chave:
Literatura contemporánea, literatura uruguaya, siglo XX, Mauricio Rosencof, crítica literariaResumo
En la novela Las cartas que no llegaron de Mauricio Rosencof (2000) la experiencia de los procesos históricos violentos es el punto de partida de un ejercicio de recuperación de la memoria que toma la forma de la escritura epistolar. Interpelado por la vivencia traumática, el relato memorioso del narrador se adentra en una exploración de fronteras, sondeando límites, fracturas, umbrales, cruces, espacios de encuentro. En este sentido, el concepto de frontera en su multiplicidad y complejidad significante constituye una clave heurística que permite atravesar el texto, articularlo y dar cuenta de sus rasgos temáticos y formales.
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