La (des)agentivación en el lenguaje científico y en el de divulgación / (De)agentification in the language of science and its dissemination

  • Nora Isabel Muñoz Universidad Nacional de Patagonia Austral

Resumo

El propósito de este trabajo consiste en examinar uno de los fenómenos
gramaticales que intervienen en el proceso de
reformulación de textos científicos en textos de divulgación: la
(des)agentivación, y su relación con la inteligibilidad del contenido
informativo. A partir de un concepto de Agente más amplio
que el tradicional -que incluye no solo el humano sino el
animado e inanimado en general- elaboramos un Índice para
medir el grado de (des)agentivación y lo aplicamos a un corpus
de textos de medicina. Dicho Índice depende de tres variables: el
tipo de Proceso predominante (Halliday, 1985), el fenómeno de
la Nominalización, y la elisión explícita del Agente, allí donde
las otras variables lo hubieran permitido. Comprobamos un progresivo
"borrado" de Agentes a medida que el texto "sube" en la
escala desde el registro de la divulgación hacia el científico, que
se verifica en proporciones variables según afecte la función
"inrerpersonal" ("despersonalización del mensaje" señalada por
Ciapuscio, 1992) o la función "ideacional" (Halliday, 1985).

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Publicado

2018-08-15

Como Citar

Muñoz, N. I. (2018). La (des)agentivación en el lenguaje científico y en el de divulgación / (De)agentification in the language of science and its dissemination. Anclajes, 3(3), 95–105. Recuperado de https://cerac.unlpam.edu.ar/ojs/index.php/anclajes/article/view/3208

Edição

v. 3 n. 3 (1999): enero-diciembre

Seção

Artigos

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