La retroescritura de la historia: "Artigas Blues Band" de Amir Hamed / The retro writing of history: "Artigas Blues Band" by Amir Hamed
Palavras-chave:
Amir Hamed, literatura uruguaya, crítica literaria, siglo xx, UruguayResumo
El auge de la novela histórica marcó el campo literario de la apertura democrática uruguaya en tanto vía para explorar los antecedentes del terror estatal de la última dictadura (1973-1985), por parte de la generación de los años 1960 y 1970, de aquella que se formó al calor de la experiencia revolucionaria y luego padeció el contexto dictatorial. Nos proponemos analizar Artigas Blues Band (1994) de Amir Hamed como un fuerte desvío de aquellas novelas históricas de la posdictadura, por parte de un escritor que pertenece a la promoción siguiente, la que brota en democracia, aunque haya crecido en dictadura. No reescribe el pasado para indagar las fallas de la historia sino que lo retroescribe para edificar un lugar desde el cual deshacerse del pasado, de la “Suiza de América”, de las promesas de la izquierda, de las herencias de la dictadura, para remover violentamente la gris democracia con la fiesta, el deseo, el humor, la música, la creatividad, lo nuevo, lo joven, lo otro.Downloads
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