Plágio e memória: a reivindicação do art forger na literatura de Georges Perec

DOI:

https://doi.org/10.19137/anclajes-2020-24311

Palavras-chave:

Georges Perec, literatura francesa, crítica literária, século XX, França

Resumo

Este artigo aborda dois romances do autor francês Georges Perec (1936-1982), onde os personagens principais são falsificadores de arte. Em O Condottiere (1957-1960), uma história fracassada de falsificação é apresentada, enquanto em Um gabinete de Amador (1979) uma família faz com que proprietários de galerias, colecionadores e museus adquiram obras falsas. A passagem de um texto para outro representa um desenvolvimento conceitual do autor, onde, além de questionar os mitos de originalidade e singularidade, Georges Perec propõe estabelecer uma relação com as obras de arte que vão da história à memória.

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Biografia do Autor

Yunuen Díaz, Universidad Nacional Autónoma de México

Poeta, ensayista y critica de arte. Realizó estudios de arte en el Instituto Cultural Helénico. Becaria del programa Estímulo para Jóvenes Creadores en el área de letras del Consejo Nacional para la Cultura y las Artes (2013). Premio de Literatura Joven Delfina Careaga 2014. Ha publicado los libros de ensayo: La Feria de la carne: itinerarios subversivos del cuerpo en el arte contemporáneo (Instituto Mexiquense de Cultura, 2012), Todo retrato es pornográfico (Tierra Adentro, 2015) y Sur: La verdadera historia falsa de la Documenta 14 (Instituto Nacional de Bellas Artes y Literatura, 2019). Premio Bellas Artes de Crónica Literaria Carlos Montemayor 2019 (INBAL). Premio Nacional de Ensayo Joven José Vasconcelos 2015 (Tierra Adentro).
 

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Publicado

2020-09-01

Como Citar

Díaz, Y. (2020). Plágio e memória: a reivindicação do art forger na literatura de Georges Perec. Anclajes, 24(3), 173–187. https://doi.org/10.19137/anclajes-2020-24311

Edição

v. 24 n. 3 (2020): septiembre-diciembre

Seção

Artigos

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